A Igreja Batista de Rolling Hills é parte de um movimento nacional que desafia ideias tradicionais.
Na Igreja Batista de Rolling Hills em Fayetteville, Gerogia – esta tentando vender o prédio com a aprovação de toda congregação
“Nossa intenção não poderia ser de preencher estes assentos, mas esvaziar este assentos,”O Rev. Frank Mercer decidiu no ano passado.
Amém, disse a congregação, que esta há U$150, 000 dólares restantes de pagar o prédio avaliado em U$1,4 Milhões.
Em uma área metropolitana conhecida por mega igrejas, pregadores da teologia da prosperidade e campos de esporte particulares de igrejas, Rolling Hills, a qual tem 100 membros, se ajuntaram a um movimento nacional que esta desafiando a idéia do que significa ser igreja.
Neste período de dificuldades econômicas, Rolling Hills quer evitar as contas altas de pagamento da hipoteca, ar-condicionado, custo com seguro e tirar os membros dos bancos da igreja e move-los rumo à comunidade, em downtown Atlanta, no México e Honduras.
Por todo país, igrejas estão experimentando coma mudança dos cultos e buscando por maneiras de atrair uma nova geração de membros e se ajustando rumo a uma sociedade onde a igreja como instituição já não é tão bem vista e aceita. Na Cidade de Decatur, por exemplo, A Igreja Navo, parte do Ministério Metodista e foi iniciada ano passado, se reúnem num mercado da época de 1950 e patrocina aulas de dança, Studio de gravação, pratica de bateria africana durante a semana.
E em Massillon, Ohio, Membros da Igreja Evangélica Rivertree estavam se reunindo num espaço alugado de uma escola. Mesmo que eles já tinham levantado um fundo para construção de um prédio de muitos milhões de dólares, os líderes decidiram continuar a pagar aluguel e usar o dinheiro para ajudar a comunidade.
“Quando a decisão foi anunciada a congregação comemorou com grande alegria,” Warren Bird, o diretor de pesquisas da rede de liderança, um grupo de consultoria interdenominacional, redigiu em um email.
Em Fayetteville, sera um ato de fé e temor para o pastor Mercer, que saiu de há cinco anos de uma mega igreja em Charlotte que conta com uma equipe de 20 pastores.
Ele tinha esperança em construir uma Igreja grandiosa com a de Charlotte, mas suas idéias — e daqueles membros da sua congregação — começaram a, na viagem missionária à cidade de Nova York.
Aquela Igreja alugava um espaço, mas pensavam em comprar um prédio — uma consideração custosa. Um dos membros da congregação ficava imaginando caso eles comprassem o prédio se eles poderiam continuar com os programas que eles já têm como alimentar aos famintos, caso comprassem o prédio.
Ele disse uma frase que se tornou como um “mantra” para sua igreja: “Eu temo que se nós nos tornarmos uma igreja de concreto e tijolos, nos deixaremos de ser uma igreja de carne e osso.”
Dave Lebby, um membro da Igreja de Rolling Hills, disse, “Uma luz se acendeu na minha cabeça sobre quão livres seriamos caso não possuíssemos um prédio.”
Os membros poderiam gastar o dinheiro ajudando os menos favorecidos. Eles poderiam pelo menos uma vez enviar os membros para um projeto de construção de casas numa favela na cidade Juarez, México, o qual foi suspenso por cortes no orçamento.
“Nós gastamos mais de 50 por cento do nosso orçamento num prédio que nós ocupamos menos de 10 por cento do tempo,” disse o pastor Mercer.
Lebby, Mercer e outros membros começaram a conversar sobre a idéia de mudar isto.
“Se nós vamos sobreviver a um future, nós teremos que entender como as pessoas “fazem” igreja nesta geração,” diz Bryan Fowler, o pastor da igreja de Navo.
Kurt Fredrickson, um professor assistente no Seminário Teológico Fuller em Pasadena, Calif, sabem que para qualquer programa de crescimentos de igreja, a parte que mais se destaca no meio dos movimentos evangélicos é uma crescente consciência social.
Muitos estão se engajando em programas com tutores de crianças ou consertando as casas dos pobres.
Mais de 800 igrejas nacionalmente participam no domingo fé em ação durante o mês de Outubro, Quandos os membros saem por suas comunidades servindo a ao invés de irem para os cultos.
“É facil fazer um dia de “Não vá à igreja”. Mas, “vender o seu prédio e mudar sua forma de adoração é um passo muito radical para uma igreja,” disse Fredrickson.
Após a viagem à Nova York, Mercer voltou à sua cidade e começou a pregar uma série de sermões sobre a existência da igreja e o porquê dela existir — para servir ao próximo.
Os membros se tornaram mais ativos, servindo num abrigo para os desabrigados, trabalhando com as crianças na Casa Batista para crianças e executando projetos de serviço junto à comunidade às segundas.
E eles também começaram a cogitar a idéia de vender a propriedade deles também.
“Nós todos temos nossas reservas,” disse Mike Stout, um membro da igreja. “As pessoas normalmente, não gostam de mudanças.”
Mas ultimo Outubro, com 95 votos – contra-5, a igreja concordou em vender sua propriedade, a qual já esta listada numa imobiliária.
Uma vez que o prédio esteja vendido, a igreja conseguirá um prédio ou galpão que poderá ser usado para diversas atividades onde se possa reunir armazenar roupas para serem doadas para projetos de missões for a do país ou usar em programas comunitários.
“Eu sai de uma mega Igreja em Charlotte pensando que esta igreja estava quebrada e precisava ser consertada,” disse Mercer. “E eu não salvei nada esta Igreja. Ela me salvou.
”Parece que eu sou o que precisa ser consertado.”
Tradução e postagem por Carlos Rizzon
Quem quiser ler o artigo em inglês ai vai o link: