Sua Igreja
Obrigado pelo interesse e por querer saber um pouco mais sobre nós.
Aqui é onde explicamos para você a forma como cremos que uma igreja deve operar, claro que há outras coisas envolvidas no processo de se “fazer igreja”, caso queira saber mais entre em contato conosco.
A IGREJA URBANA é uma igreja diferente onde você é aceito como é. Pretendemos caminhar juntos com você, se assim desejar te ajudando e dando o suporte necessário para você conhecer um pouco mais de Jesus e entender o propósito de Deus para sua vida neste mundo complicado onde vivemos.
Porque o nome Igreja Urbana?
Porque é que a Missão Urbana é tão importante?
O mundo já não é mais uma aldeia global – está se tornando cada vez mais uma cidade global. Cerca de metade da população mundial vive em cidades, e essa proporção está crescendo rapidamente. As cidades globais são caracterizadas por diversidade e mudanças constantes.
Diversidade: As cidades abrigam uma ampla variedade de etnias, grupos econômicos e sociais.
Mudança: Novos grupos estão migrando para as cidades, trazendo consigo novos desafios e oportunidades.
A influência das cidades se estende profundamente aos subúrbios e áreas rurais, através de jornais, televisão e estilo de vida. A expansão da Igreja primitiva foi, em grande parte, um movimento de cidade em cidade. A palavra “pagão” originalmente significava “aquele que vive no campo”.
Nos tempos modernos, houve um êxodo de igrejas e cristãos do centro das cidades para os subúrbios e áreas além. Muitos edifícios que antes eram igrejas foram transformados em mesquitas ou armazéns, especialmente em Londres. Grande parte do trabalho missionário atual tem se concentrado fora das grandes cidades do mundo, embora recentemente tenha havido um aumento do interesse na missão urbana, com várias organizações missionárias voltadas para as grandes cidades globais.
Nos últimos 15 anos, antigas áreas industriais, os chamados “brownfields” (terrenos contaminados e abandonados por indústrias), têm sido revitalizadas e desenvolvidas, atraindo profissionais de volta às áreas centrais carentes, algo inédito em um século.Evangelizar uma capital toca o coração de uma nação. Evangelizar uma cidade de classe mundial gera um impacto global, cujas reverberações são sentidas em todo o mundo.
Como Ray Bakke escreveu em *O Cristão Urbano*: “Londres era o chefe do mundo. Agora o mundo está em Londres” (IVP, p. 34).As cidades representam o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para a Igreja nos dias de hoje.
Porque uma Igreja Missional?
A Ekklesia, sob normas do Novo Testamento, é um grupo de cristãos que se reúnem, em, para e pelo Senhor Jesus Cristo, exclusivamente. É uma assembléia de crentes comprometidos com sua plena expressão dentro de sua comunidade. Jesus é o sangue que dá vida à ekklesia. Ele é o centro, a circuferência, o conteúdo. Os santos que reúnem como ekklesia em um local perticular, estão consumidos com Cristo e nada mais. A sua meta é fazer a ele visivel em sua comunidade – sua marca é o crescente conhecimento no Senhor – e seu testemunho é um indiscutivel amor de uns para com os outros.
A genuína ekklesia não está centrada em temas, pessoas ou doutrinas. Está centrada em Cristo. A ekklesia existe por uma razão e para um propósito exclusivamente – a indiscutivel supremacía e centralidade de seu Senhor (1 Corintios 12:12-27) . De fato, desde o ponto de vista de Deus, a igreja é uma pessoa, e não um estrutura. É Jesus Cristo em sua expressão corporal humana.
A Ekklesia goza de vida compartilhada, comunidade.
Koinonia é a essência da ekklesia. Esta é uma vida compartilhada, uma Comunidade na qual seus membros gozam de uma irmandade mútua com o Deus triúno e de uns para com os outros.
Jesus introduziu os doze na vida da ekklesia. Isto é, eles aprenderam a relacionar-se como irmãos. Com Ele e entre eles mesmos, em um cenário totalmente informal. Se assentavam a Seus pés e escutavam sua palavras na casa, na praia, ao longo do caminho empoeirado, sobre as montanhas e ao redor da fogueira quando acampavam – fazendo perguntas e respondendo às que Ele lhes fazia (Marcos 4:10,34; 7:17; Lucas 8:9; 11:1; João 6:3; 9:2.) Os doze participavam consistentemente da irmandade na mesa, partindo o pão ao redor do Filho de Deus (Mateus 26:26; Lucas 24:41-43). É interessante notar que estas atividades marcariam essencialmente a primeira ekklesia que nasceria uns anos mais tarde. (So you want to start a house church? Frank Viola – Setembro 2002 Ed. Semeadores da palavra- Nota de rodapé)
Atos 2:42
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.”
Desta maneira, na primitiva simplicidade que na terra os doze discípulos gozavam com Cristo, constituia-se o embrião da ekklesia. Era como uma sombra que se projetava sobre o que estava por vir: a humanidade participando da irmandade Divina.
Ao contrário de que alguns possam pensar o tempo que Jesus esteve na terra juntamente com os discípulos, Ele Jesus e os discípulos não ficavam na sinagoga ou outro local de reunião que poderiam estar orando e lendo “a Bíblia” o dia todo. O propósito era que eles fossem treinados para exercitar ou por em prática o que estavam aprendendo com ele no dia a dia, vivendo uma vida missional, cumprindo assim o ide de Jesus que viria no final do capitulo de Mateus 28:19-20.
“Os doze fizeram muito pouco trabalho “espiritual” durante o tempo que Jesus esteve na terra. A maioria das atividades dos doze consistia em trabalhos “mundanos” ou terrenais, tais como administração de hospedagems do ministério intinerante do Senhor, batizar novos convertidos e preparar o alimento para as viagens.
Jesus ensinava a eles a viver a vida humana de um forma divina. E isto foi feito no dia a dia por meio de seu exemplo nas formas mais práticas de orar, administrar, curar *(apresentado aquí da forma correta, como consequência da comunhão com descrito no evangelho de Marcos 15; “estes sinais seguiram aos que crerem – Nota de rodapé), mostrar compaixão, resolver conflitos e fazer perguntas.
Mas a parte mais importante consistia em experimentar a vida corporativa sob a liderânça de Cristo. Os doze não somente convivíam com Jesus, mas entre sí, uns com os outros.
E pelo fato de que compartilhavam uma vida comunitária, os doze se encontravam expostos de uma forma dramática.
Durante os três anos de vida comunitária que os apóstolos experimentaram, eles foram continuamente expostos à vida em comunidade. Hoje em dia, muitos evitam congregar, provavelmente para não se exporem, ainda que isso os prive da oportunidade de serem tratados por Deus.
Nesse período, os apóstolos foram expostos, provados e conhecidos. Foi dentro desse ambiente corporativo que aprenderam lições valiosas sobre relacionamentos: como suportar uns aos outros, não apenas tolerar, mas dar suporte nas fraquezas alheias. Eles aprenderam sobre paciência, sofrimento, humildade, perdão e compaixão.
O embrião da *ekklesia* foi gerado na Galiléia, o local de treinamento dos doze apóstolos!
Grupos Urbanos
Os Grupos Urbanos são grupos de relacionamentos, cremos que ir à uma casa ou a uma reunião informal é mais facil do que ir a uma “igreja”; Aqui é o local para você levar o seu visitante, fique tranquilo que aqui ninguém vai tentar converter você ou seu amigo. A decisão de seguir a Jesus é algo pessoal.
Ainda dentro do entendimento de uma Igreja Urbana, uma igreja conectada com a cidade, queremos ministrar salvação através do so testemunho pessoal, expressando o amor, compaixão, fé, disponibilidade e outras qualidades inerentes a uma amizade sadía. Plantaremos em cada vida uma semente do reino, até o tempo da colheita.
Nos Grupos Urbanos nos conhecemos um pouco mais e podemos atender às necessidades de cada pessoa. Infelizmente as igrejas se tornaram muito corporativas e as pessoas mal se conhecem, isto sem falar na teología pregada em muitas destas igrejas onde se confessar uma necessidade é ser taxado de pecador, infiel e até ladrão, caso não entregue o dízimo.
Os Grupos Urbanos é o local certo para se desenvolver relacionamentos, inclusive com Jesus, amando a Deus e amando as pessoas, seja benvindo! Se você está em Londres e se interessou em saber mais ou até mesmo em ter um grupo urbano em sua casa ou mesmo participar de um envie um email para: igrejaurbana@englandmail.com
Na Igreja Urbana acreditamos que “conectados somos melhores”
Connect@igrejaurbana.com
Movimento Urbano
O Movimento Urbano é algo que estamos sonhando já faz um tempo. Ainda não encontramos as pessoas certas para ajudar com esta ferramenta de evangelismo, isto mesmo o Movimento Urbano é uma ferramenta, uma estratégia de evangelismo que utiliza teatro, música, pantomima, mensagem ilustrada, street Dance, Skate, grafite e artes em geral para que de uma forma contextualizada, levar a mensagem do evangelho às pessoas que não vão à “igreja”. O propósito do Movimento Urbano é alcançar as pessoas onde elas estiverem e dizer a elas que Deus as ama e que enviou uma carta de amor ao mundo através de Jesus. No Movimento Urbano encenamos fatos da vida, abordando a necessidade de Deus presente em cada ser-humano, focando sempre valores do reino de Deus. (I Co 09:21 a 23)
Siga este link e leia um pouco mais sobre o Movimento Urbano para você se inteirar mais sobre esta ferramenta. Ainda um sonho para , pois necessitamos recursos para poder por em prática esta estratégia.
Connect@igrejaurbana.com
Vida Missional
A vida missional deriva deste ambiente de amor, misericórdia e compaixão, cedendo o direito, entregando também a capa (Mateus 5:40), compartilhando o pão (atos 2:42)
Quando se fala em evangelizar na maioria das igrejas locais, deixa sub-entendido que devemos falar às pessoas do amor que Deus nutre pelo ser-humano, a máxima de Franscico de Assis ecoa até os dias de hoje e pode seguramente ser usada: “Prega o evangelho; quando necessário use palavras!”.
Nos dias de hoje o evangelho está sendo envergonhado, vendido e escarnecido por muitos grupos, se faz necessário aplicarmos este princípio de São Fransciso de Assis. Sempre que alguém pertencente a qualquer denominação atual abre a boca para falar de Jesus a alguém, a coisa soa mais como: “A sua igreja não é boa, venha para minha”; ou “O meu Deus é que é bom, o seu…” ou até quem sabe: “sua religião não serve, seja evangélico.”
A vida missional é sobre seguir a Jesus, negando-se a si mesmo e tomando a sua cruz. Ele lançou a semente e treinou os discípulos para viverem essa missão. No Evangelho de João, algo extraordinário surge de um diálogo, que à primeira vista poderia parecer inapropriado, considerando o contexto. O pano de fundo é a entrada da cidade de Sicar, na região de Samaria. Os discípulos de Jesus haviam ido à cidade para comprar provisões. Enquanto isso, Jesus chegou ao poço de Jacó, onde se assentou, e de repente, uma mulher samaritana veio tirar água. Demonstrando sua humanidade, Jesus pediu a ela um pouco de água, o que deu início a uma conversa profunda.
A princípio, Jesus simplesmente pediu água. Naquele tempo, ser judeu ou samaritano não era apenas uma questão de nacionalidade; estava também relacionado à religião. Havia uma grande disputa entre judeus e samaritanos. Os samaritanos eram uma mistura de casamentos entre os judeus que permaneceram na terra (2 Crônicas 30:6, 30:10; 34:9) e colonos vindos da Babilônia e outras regiões, enviados por Shalmaneser. Por essa mistura, os samaritanos eram vistos como indignos pelos judeus.
Os samaritanos tinham um templo próprio para adoração, construído no Monte Gerizim, em oposição ao templo dos judeus em Jerusalém. Segundo estudiosos, os judeus compraram esse templo e o venderam aos samaritanos, mas por algum motivo, eles os proibiam, pela lei do Sinédrio, de demonstrar qualquer parentesco ou familiaridade com os samaritanos, como pedir algo emprestado ou receber algo deles.
A mulher samaritana, percebendo pelos hábitos e maneira de falar de Jesus que Ele era judeu, deixou isso bem claro: “Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?” Ela trouxe à tona a questão religiosa, algo que poderia ser comparado, nos dias de hoje, a um evangélico dizendo: “Você é espírita, então não posso ter amizade com você”. Isso pode parecer exagerado, mas reflete uma triste realidade.
Lembro-me de uma experiência que tive nos Estados Unidos, enquanto trabalhava com uma colega que era espírita — algo que descobri após uma semana de convivência. Havia também outra colega de trabalho que era cristã, se não me engano, da Assembleia de Deus. Certo dia, a dona da empresa, Soraya, uma jovem de cerca de 25 ou 26 anos, me perguntou: “Carlos, vocês são crentes, certo?” Eu confirmei, e então ela compartilhou a seguinte situação: “A fulana — não lembro o nome da irmã — me disse que eu vou para o inferno porque sou espírita. O que você acha disso?”
Respondi que discordava, o que a surpreendeu. Ela me perguntou como isso era possível, já que duas pessoas que se diziam crentes poderiam pensar de formas tão distintas. Expliquei que discordava porque de maneira nenhuma poderia apresentar a condenação a uma pessoa de imediato. Continuei dizendo que Deus, o Pai, havia enviado uma carta de amor na pessoa de Jesus, que a amava profundamente e desejava cuidar dela. Acrescentei que essa carta de amor morreu por ela numa cruz.
Ela, atônita, respondeu: “Eu nunca tinha ouvido dessa forma!” Expliquei que não tinha o direito de falar sobre condenação, pois essa não é a mensagem de Deus. A verdadeira mensagem de Deus é uma mensagem de amor, e tudo depende de como ela responderia a essa carta de amor.
Eu desviei o assunto de religião e falei do amor de Cristo, da carta de amor de Deus para o ser humano na pessoa de Jesus. Jesus no verso seguinte do capitulo 4 de João fez de conta que não ouviu o que ela falou e disse que tinha algo para ela, algo que poderia transformá-la de uma vez por todas. (João 4:14)
Jesus pois lhe responde: “Se tivesses conhecido o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe terias pedido e ele te haveria dado água viva”; Claro que Jesus não falava da água, o liquido (H2o) nesta passagem, mas ele falava de si mesmo como sendo este dom que daria num futuro próximo a vida em favor de muitos (Mateus 20:28) o dom inexprimivel descrito em 2 Coríntios 9:15, ou o que Paulo se refere na carta aos Efésios no capítulo 4 verso 7. Jesus rompe com alguns paradigmas fortíssimos neste texto e este, o de falar com uma Samaritana seria apenas o começo. O anúncio da graça havia sido exposto a esta mulher Samaritana de vida pervertida, a qual teve a felicidade de se encontrar com o Senhor Jesus. Para Jesus e seu reino, pessoas valem mais que regras, liturgias e sistemas e etc.
A mulher Samaritana num esforço humano de entender o que ele disse, replica ao mestre (v9): “Senhor, tu não tens com que tirá-la, e o poço é fundo; donde, pois, tens essa água viva?”
Certa vez já vivendo em Londres, estava fazendo um serviço de limpeza num prédio e havia uma garota também de aproximadamente 26 anos, Polonesa, lendo o alcorão, o livro sagrado dos Muçulmanos. Educadamente eu a perguntei se ela havia sido criado na Inglaterra ou na Polônia o que ela me confirmou tendo sido criada na Polônia e como Católica. Em seguida perguntei o porque ela havia trocado o Cristianismo pelo Islamismo e ela me respondeu que havia se casado com um Paquistanês, mas que poderia enumerar várias motivos por ter trocado o Cristianismo pelo Islamismo e ela disse que os Muçulmanos são mais disciplinados. Então eu a interrompi e disse á ela que ela leu a bíblia da forma errada e que era necessário separar o Antigo Testamento do Novo Testamento e deveria também procurar pelo Evangelho que são as boas novas de salvação em Cristo que nos reconcilia com Deus. (2 Coríntios 5:18)
Novamente a graça e o evangelho foram expostos de uma forma autêntica sem manipulações.
Como num relacionamento entre duas pessoas, Jesus vai revelando, se descobrindo à mulher Samaritana. No relacionamento com o Mestre cada dia é um dia de aprendizado, onde ele vai se revelando a cada um de nós, com graça, compaixão, amor e misericórdia.
Urban Kids
É um ponto de acesso para que as crianças possam ter um encontro com Jesus, identificar seu potencial e obter as ferramentas necessárias para cumprimento do seu chamado. Pode parecer um pouco precoce para você, mas não é; a mídia ataca ferozmente sas criânças todos os dias, incutindo na mente delas valores pervertidos de uma fé secularizada. Aqui toda criança será encorajada a buscar em Deus seu chamado, porque vida cristã não se resume na salvação somente. A salvação não é um fim em sí mesmo, mas um processo de religare com Deus para cumprir um propósito divino na humanidade estabelecendo assim o reino de Deus. Queremos num futuro próximo criar um ambiente favorável onde as crianças poderá desenvolver suas potencialidades no ambito espiritual, intelectual e social.
Na IGREJA URBANA queremos que as nossas crianças encontrem um lugar de aceitação, criando relacionamentos sadios com o próximo e com o Senhor e mestre Jesus.
IGREJA URBANA TEAM
Obs: Caso tenha alguma dúvida procure enviando um email para: prcarlos@igrejaurbana.com, ou caso esteja na Inglaterra, fique à vontade para ligar, o telefone pode ser encontrado aqui mesmo no so site em onde estamos.